Mais dois corpos foram sepultados como indigentes no Cemitério São João Batista de Juazeiro do Norte. Eles estavam há algum tempo em gavetas nas geladeiras da perícia Forense do Cariri (antigo IML) e jamais foram reclamados por familiares.
São sepultamentos diferentes sem as presenças de familiares e amigos que sequer sabem das suas mortes.
Para que isso ocorra, a diretora da Pefoce, Germana Brito, recorre a autorização judicial. Um deles até foi identificado no caso Marcelo da Silva, de 41 anos, encontrado morto no dia (16) de março dentro de sua casa na Rua Carlos Gomes.
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