O jogador, que está usando o equipamento desde sexta-feira (4), inicialmente havia sido impedido de retirar o adereço durante as atividades profissionais.
“Ocorrendo comprovadas dificuldades materiais que impossibilitem a utilização do equipamento durante treinos ou jogos, será apreciada a harmonização proposta pelo Ministério Público para retirada e colocação da tornozeleira eletrônica diariamente, às expensas do clube contratante”, diz a decisão assinada pelo juiz Hugo Barbosa Torquato Ferreira.
O pedido para que Bruno fosse monitorado por tornozeleira eletrônica enquanto cumpre sua pena no Acre foi solicitado pelo Ministério Público do estado (MP-AC) no início deste mês.
Bruno Fernandes assinou com o clube em junho deste ano para tentar retomar a carreira de goleiro profissional. Aos 35 anos, cumpre regime semiaberto pelo assassinato da modelo Eliza Samúdio.
Diario do Nordeste
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